Uma vida e uma vivência de dez anos após a independência de Angola… Retratos da vida do dia a dia.
Estudos e poemas que referem algum empenho na estruturação de um país que pode levar a novas ideias, observações, críticas, recordações…
Retirando o misticismo de serem só “poesia”, obra acabada – ou não – em si mesma, que ganha vida e valor com a interpretação que o leitor fizer ou com a “emoção” que a sua leitura lhe proporcionar.
Há que construir pontes para atravessar o rio da existência… Assumir a responsabilidade da construção de uma vivência autêntica…
Grangeia Seabra nasceu no dia 8 de fevereiro de 1948 num lugar do concelho de Oliveira do Bairro (Aveiro).
Ingressou numa Instituição Religiosa, terminando o 3º ano de Filosofia em Espanha. Deixou essa instituição e foi para Angola, onde lecionou Filosofia no ensino geral, Psicopedagogia na formação de monitores desportivos e professores de Educação Física e Pedagogia na aquisição de licenciatura dos enfermeiros gerais dos países de expressão portuguesa, formação promovida pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Paralelamente, desempenhou funções de Diretor do Centro de Documentação e Informação da Secretaria de Estado de Educação Física e Desportos durante cinco anos. Participou, apresentando textos, nos congressos de Educação e de Educação Física em Luanda e no Congresso sobre Avaliação em Educação Física numa cidade universitária da Finlândia “Yuvaskyla” em 1976.
Regressou a Portugal com a família em 1986, sendo integrado no Ministério da Educação na Administração Escolar. Foi colaborador assíduo do Instituto de Educação e Cidadania (IEC), do Jornal da Bairrada e diretor da Associação de Jornalistas e Escritores da Bairrada (AJEB).
Atualmente, vive a sua reforma no lugar onde nasceu, no concelho de Oliveira do Bairro, e desloca-se a Angola, sempre que pode, para visitar os filhos.
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